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segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

RE: MAYSA EM NÓS, por Fê (blog Minha Lupa)

MAYSA EM NÓS Por , blog Minha Lupa (Clique nos links acima e conheça mais sobre o blog Minha Lupa e sua autora) "Foi engraçado (ou incoerente, como queiram) ouvir comentários de seres do sexo feminino criticando aquela mulher. Lembrei da máxima evangélica da trave nos olhos (aquela que diz que se vê o cisco no olho dos outros e não se enxerga a trave diante dos próprios olhos) e do quanto ela se faz verdade. Meninas, sejamos menos hipócritas conosco: basta nos olharmos no espelho para vermos o quanto de Maysa há em nós!" Clique aqui e leia tudo que a Fê escreveu TECHWARE BRASIL disse... Lendo seus texto, me parece que inconscientemente, você descreveu, não necessariamente na mesma ordem, a "ação", "o motivo", "a causa" e o "fim" da, digamos, tragédia. Já pensou se todos transgridem regras, tenho certeza que nosso cotidiano seria um caos. Por isso regras são importantes para uma vida tranqüila, de saúde, que valorize os bons costumes e a família, não apenas para mulheres, como também para os homens e "nossos" filhos. Já fugindo um pouco, do foco, do assunto principal, já que mencionou sobre machismo, e sem muitas "delongas" quero apenas registrar minha opinião: 1. Peso que o homem não é machista e sim as mulheres; 2. É engraçado ouvir isso, por que tenho certeza que nenhuma mãe quer uma vida de Maysa para suas filhas. Claro que não estou aqui para jogar pedras em ninguém, mas acho que temos que pensar qual o nosso objetivo, o que desejamos para nós, conhecer-mos mais sobre nós mesmo. Por que mudar as regras depois que começa o jogo é muito fácil. Ter um filho, como milhares de homens e mulheres, para depois deixa-los para "a vida" criar, é fácil. Assumir compromisso, casar, com um homem de tradição, de costumes tradicionais e querer impor suas transgressões, me parece a mesma do homem machista que impõe suas transgressões. Mulheres (e homens) como Maysa, que se deixam levar por emoções e por pessoas fúteis a ponto de acabar com um relacionamento sério, maduro e estável, estão, obviamente, a sofrerem a mesma "punição": Um dia serão deixadas por falta de novas emoções. É claro que isso se deve pela incapacidade de controlarem seus impulsos, de estarem perdidas e sem rumo. Nota-se que um dia está tão deprimida a ponto de procurar sua própria morte e noutro a ponto de ver um bando de pássaros verdes pousando num oásis das arábias. Só podemos sentir falta daquilo que construímos com amor e dedicação quando estamos vivendo e fazendo parte deles. Não podemos olhar para trás, ver os filhos que colocamos no mundo, nossos pais, amigos e "amores" e dizer que fazemos parte deles se não estamos lá junto suprindo suas necessidades e vivenciando suas alegrias. Temos que aprender a viver em sociedade, criar um laço de estima, de valores com nossa familia e de certa forma com a sociedade. Ter uma vida individualista sem se importar com os sentimentos alheios é triste até para nossos inimigos. Um abraço a todos. Roberto Ramos

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